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terça-feira, 6 de março de 2012

Com arrecadação pequena, Tirone emite carta por 'projeto Wesley'


A arrecadação do Palmeiras para a contratação do meio-campista Wesley está bem abaixo do esperado pela diretoria. Com apenas mais 19 dias de campanha, o clube busca alternativas para convencer a torcida a fazer doações. Nesta terça-feira, o próprio jogador fez um apelo aos palmeirenses, e o presidente Arnaldo Tirone apelou aos torcedores por meio de uma carta.


"Para obtermos novas vitórias e atingir o sucesso digno de nossa história, não temos outra opção: nosso time precisa ser forte e competitivo. Para isso acontecer, aproveito a oportunidade e venho a público conclamar toda a nação palmeirense a aderir à campanha Wesley no Verdão", pediu o mandatário, em trecho da carta.


O Werder Bremen está disposto a negociar o meio-campista com o Palmeiras, mas, para efetuar a contratação, o clube paulista precisa de R$ 21.377.300. Para arrecadar o valor, a diretoria pediu a ajuda da torcida. Porém, até a tarde desta terça-feira, as doações atingiram apenas R$ 418.600, o que decepcionou a cúpula alviverde.



"Lógico que esperávamos uma adesão maior. Até por ser algo novo, cometemos alguns erros, mas estamos explicando melhor e solucionando as dúvidas dos torcedores para que entendam", comentou o gerente de futebol, César Sampaio, ao canal Sportv.
Por meio de um vídeo, Wesley manifestou desejo de atuar pelo Palmeiras e pediu para que a torcida participe da campanha por sua contratação. Já Tirone alega que a chegada do jogador faz parte dos preparativos do Verdão para seu centenário, que será comemorado em 2014.
No momento, o ex-santista treina na Academia de Futebol, à espera da definição de seu futuro. César Sampaio, por sua vez, reconhece que o meio-campista pode voltar à Alemanha se não for viável acertar a parte financeira.
"Se não atingirmos o valor de R$ 21 milhões, podemos tentar renegociar o valor para ele permanecer no Palmeiras. Existe a possibilidade de o Wesley voltar para a Alemanha, se não atingirmos o valor e não renegociarmos. Sempre dissemos isso", completou.

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